- Depuração é limpeza.
- Vias aéreas são mantidas abertas pelos mecanismos de suporte estrutural e pela Pressão pleural negativa;
- Tosse normal: 4 fases
1.
Irritação: Fatores que
influenciam – Anestesia, depressão do SNC, analgéscios narcóticos
2.
Inspiração profunda: Dor,
Disfunção neuromuscular, restrição pulmonar, restrição abdominal
3.
Compressão: pressão pleural se
positiva. Glote se abre –Lesão de inervação do nervo laríngeo, via aérea
artificial, fraqueza da musculatura abdominal, cirurgia abdominal
4.
Fase expulsiva: pressão
alveolar muito maior que a pressão bucal mais contração continua dos músculos
expiratórios – compressão da via aéreas, obstrução das vias aéreas, fraqueza da
musculatura abdominal
Depuração anormal
Qualquer anormalidade que altere as vias
aéreas, a função muco ciliar ou a eficácia do reflexo da tosse, além de
intervenções terapêuticas
Terapia de remoção das secreções
·
Técnicas que auxiliam na
mobilização e depuração de secreções e melhoram o intercâmbio gasoso
·
Auxilia na mobilização e
remoção de secreção com o objetivo de diminuir o trabalho respiratório
ALGUMAS TÉCNIAS
o Drenagem postural.
§
Toda secreção que eu encontrar
eu devo levar para a Carina
§
Servem para secreções
proximais, de grosso calibre
§
Rotação do corpo do paciente,
mobiliza secreção
§
Promove expansão pulmonar
§
Melhora relação v\q
§
Contraindicação: Hemoptise
aguda, edema pulmonar associada a ICC, embolia pulmonar, fratura de costela,
lesão de cabeça e pescoço, pressão intracraniana maior que 20 mmHg
o Percussão
§
Realizada sob o lobo ou
segmento afetado e associa com drenagem postural.
§
Deve ser rítmica, utilizando as
duas mãos
§
Contraindicação: sob região de
marca passo, bronco espasmo, suspeita de tuberculose, queixa de dor torácica
o Vibrocompressão
§
Feita apenas na EXPIRAÇÃO.
Seguir movimento das costelas
§
Indicada em broncocompressão,
pois ajuda a desinsuflar
§
Contraindicado: osteoporose,
efisema subcutÂneo
o Tosse
§
É ensinada. Mais eficaz na
eliminação das secreções das vias aéreas centrais
§
Difícil realizar uma tosse eficaz
na posição supina
§
Preferencial posição sentada,
ombros rodados para a frente, cabeça e coluna fletida, antebraço relaxados ou
apoiados, os pés devem estar apoiados
§
Ensinar controle da respiração
§
Tose técnica: Pedir para o paciente tossir, insirando profundamente, após isso jogar o corpo para frente tossindo. Se o paciente sentir dor pode fazer com a glote aberta, denominada portanto, HUFFING. Sujeito que tem tendência a broncoespasmo.
Técnica
da expiração forçada: Glote aberta, volume pulmonar médio ou baixo. OBJETIVO: auxiliar na remoção de
secreções, com a menor alteraçãoda PPL – menor colapso bronquiolar
§
Tosse assistidida
manualmente ou aceleração do fluxo expiratório: Aperta
o tórax e abdômen com a glote fechada e aberta respectivamente. Indicada para
pacientes que apresentam distúrbios neuromusculares com dificuldade na fase de
expulsão
o ELTGOL – Expiração lenta total com a glote aberta infralateral
§
Ruídos subcrepitantes ficam na
periferia devido as secreções
§
Eliminar secreção do pulmão,
ele deve estar para baixo, se eu quero trabalhar expansão o pulmão atingido
deve estar para cima
§
Remove de pequeno e médio
calibre
o Flutter:
§
Trabalha vibração, fluxo aéreo
e manutenção das vias aéreas por mais tempo. Tendência a fechamento das vias
aéreas ele é indicado para deixar a via aérea aberta. Ele é positivo
o Exercícios e mobilização
§
Aumenta a eliminação de muco
o Aspiração das vias aéreas
§
Aberta: desconecta tubo do
ventilador mecânico. Mais barata, mais em conta. Paciente estáveis, consegue
retirar muito mais secreção
§
Fechada: Sistema Traquequer.
Não precisa de luva, evita infecções
§
Fornece 02 , da volume, tira
volume ,tira 02 e catarro, fornece volume e 02
§
Risos: principal hipóxia
Terapia de expansão pulmonar
·
Intuito: prevenir atelesctasia
·
Indicação: pré e pós
operatório, Lesão medulares, pacientes confinados no leito
·
Pressão transpulmonar: Pp: Pal
– ppl
o A Pp aumenta quando diminui a pressão pleural ( força muscular), (
sugo ar) ou aumento a pressão alveolar ( introduzo ar)
o Inspiração espontânea: vantagem mais fisiológica e desvantagem: deve
estar consciente. Suga ar
o Pressão positiva: é possível entrar uma maior pressão alveolar e
possível mais eficaz, desvantagem mais caro. Empurra ar
·
PALV: pressão na expiração:
pressão positiva no final da expiração – epap(forma de ofertar o peep através
da máscara)
·
Pressão positiva nas vias
aéreas ( CPAP)- MESMA COISA MAS COM PRESSÃO INSPIRATORIA DIFERENTE DA
EXPIRATORTIA ( BiPAP)
·
PEEP- Aumenta a capacidade
residual funcional, previne colapso das vias aéreas durante a expiração. Menor
pressão positiva com a melhor saturação. Efeitos pulmonares: aumento a CRF:
melhora oxigenação arterial, diminui o espaço entre o capilar e o alvéolo,
melhora troca gasosa, Recrutamento alveolar, diminui o shunt, melhora
complacência
·
EPAP: aumenta o trabalho
respiratório, volume – podendo levar a fadiga. Pode ser utilizado para
fortalecimento. Obs: não posso colocar em pacientes que já tenham fadiga
Diminuiu
-02 – posso ofertar 02 ou Peep ( EPAP) pois aumenta FR – pode levar a
fadiga—quando entrar em fadiga, ocorre a diminuição de 02 e c02 - VMNI ou VMI
|
·
CPAP: indicado quando tem
fadiga
·
BiAP –INDICADO QUANDO AFADIGA
Diminuição
da pressão pleural
·
Inspiração profunda
·
Equipamento da feedback Inspiração máxima lenta e profunda da CRF até a
CPT
·
Voldyne e Counck, orientados pelos volume
·
Respiron – mensuram e indical o grau de fluxo inspiratório
Impiração
em tempos: Inspira , apnéia , inspira
Expiração
abreviada : inspira, expira leve, inspira expira,
Apnéia
por inspiratória: inspira, mantém 10 segundos, solta
Manobra
de pressão contrariada:
Também
chamada de manobra de pressão negativa e manobra de compressão –descompressão
·
Aperta na expiração e solta bruscamente na inspiração
Freno
labial é para dessinsuflação
Técnica
de expiração forçada não desinsufla porque para desinsuflar é necessário fazer
uma expiração lenta e prolongada
T.E.M.P
lento – auxilia na desinsuflação
Drenagem postural
É necessário
posicionar o paciente de forma que a gravidade auxilie a mobilizar as secreções
das pequenas vias aéreas as vias aéreas centrais. O tempo de drenagem variam de
três, cinco minutos até uma hora. Dependendo do
segmento a ser drenado, o paciente pode ser posicionado sentado, prono, supino,
decúbito lateral ou com a cabeça abaixo do nível do corpo em um ângulo entre 15
e 30 graus.
FONTE: Pryor J and Prasad S (eds)
(2008): Physiotherapy for Respiratory and Cardiac Problems (4th ed). Edinburgh:
Churchill Livingstone, p 167
TAPOTAGEM
A percussão torácica é
aplicada em sessões de tratamento de 10 a 20 minutos, sempre que a ausculta
evidenciar secreções localizadas em brônquios de maior calibre
Paciente deve estra
deitado em decúbito ventral ou lateral, com as mãos em forma de concha, deve
repercutir ritmicamente em cima da região torácica e do pulmão, respeitando as regiões dolorosas e
utilizando-se uma toalha em protegendo as costas. Em bebês é recomendado
utilizar a ponta dos dedos. (Costa, D.
Fisioterapia respiratória básica, 1999)
VIBROCOMPRESSÃO
Essa técnica
utiliza-se de contrações isométricas do ombro e cotovelo realizadas sobre a
parede do tórax. As mãos devem estar espalmadas e acopladas no tórax do
paciente que deve estar em DD ou DL. Essa técnica é realizada durante a
expiração e pode ser associada a compressão (Carvalho.
M. Fisioterapia Respiratória 5º edição).
TOSSE DIRIGIDA
Pode ser realizada em
DD ou o paciente em sedestação. Quando for sentado, paciente deve estar
levemente inclinado para frente, com os pés apoiados e ombros relaxados. Já em
DD, a cabeceira deve estar levemente inclinada com os joelhos também levemente
flexionados. Feito o posicionamento, o paciente
é orientado a realizar um ato inspiratório profundo, seguido do fechamento da
glote e contração dos músculos abdominais, e, por fim, a expulsar o ar em alta
velocidade.
TOSSE ASSISTIDA
O fisioterapeuta deve
posicionar as suas mãos conforme a figura abaixo. Após isso, é solicitado ao
paciente uma inspiração profunda e depois uma expiração. Enquanto o indivíduo
realiza a expiração o terapeuta irá exercer uma pressão que irá aumentar a
força compressiva, gerando um aumento da velocidade do expirado.
TÉCNICA DE EXPIRAÇÃO FORÇADA
Primeiramente o paciente
realiza uma inspiração tranquila, seguida de uma expiração até o volume
residual com a boca aberta, posteriormente tem-se um período de respiração
diafragmática controlada e relaxada. As secreções brônquicas mobilizadas são expectoradas, e o processo é repetido até se
obter um resultado satisfatório. O paciente pode reforçar a expiração forçada
pela auto compressão da parede torácica com um rápido movimento de adução dos
braços.
AUMENTO DO FLUXO EXIRATÓRIO
O fisioterapeuta
posiciona-se em pé ao lado do paciente, coloca uma mão sobre o tórax da criança
ou adulto (entre a fúrcula esternal e a linha intermamária) e a outra sobre o
abdome (em cima do umbigo) e faz um movimento sincrônico aproximando as duas
mãos do inicio ao fim da expiração. A posição mais adequada em crianças é o
decúbito dorsal elevado, pois evita o refluxo gastroesofágico.
EXPIRAÇÃO LENTA E
PROGESSIVA
É uma técnica de
expiração lenta, prolongada com a glote aberta. A manobra é passiva e realizada
em decúbito dorsal, uma mão do fisioterapeuta fica na região abdominal e outra
mão na região torácica, faz-se uma pressão simétrica toracoabdominal lenta no
final de uma expiração espontânea até o volume residual (VR), promovendo, assim
uma melhor desinsuflação pulmonar.
CICLO ATIVO DA
RESPIRAÇÃO
O paciente pode estar
sentado, em decúbitos ou posições específicas de drenagem. A sequência é:
relaxamento e controle da respiração, três a quatro exercícios de expansão
torácica, relaxamento e controle respiratório, repetir três a quatro exercícios
de expansão torácica, repetir o controle da respiração e relaxamento, executar
uma ou duas técnicas de expiração forçada, terminar com o controle da
respiração e relaxamento
E.L.T.G.O.L
decúbito homolateral ao lado que deseja
remover secreções pedir para realizar uma expiração lenta e progressiva, com a
glote aberta (bucal) iniciada ao nível da capacidade residual funcional e
realizada até o volume residual. O fisioterapeuta deve exercer uma pressão
oblíquoa em direção a parede costal homolateral no perído da expiração.
FLUTTER
O fisioterapeuta
solicita uma inspiração profunda seguida de expiração. Durante a expiração a
esfera vibra e produz uma pressão expiratória oscilatória o paciente deve
manter bochechas contraídas para que as ondas de pressão não sejam dissipadas
na cavidade bucal.
MANOBRA DE BLOQUEIO
TORÁCICO
Consiste
na aplicação de uma força através das mãos do fisioterapeuta no final da
expiração, em um dos hemitórax do paciente que está em DD, fazendo com que o
volume de ar colocado nas vias aéreas do paciente ocupe principalmente o
hemitórax contralateral ao bloqueio, permitindo assim maior expansão deste
REEDUCAÇÃO
DIAFRAGMÁTICA
ASPIRAÇÃO DA VIAS AÉREAS
Aberto: a cada
aspiração, usa-se um novo cateter, desconectando-se o paciente do ventilador
para realizar procedimento.
Fechado: o mesmo
cateter, mantido protegido por uma bainha plástica, é usado várias vezes, não
se desconecta o paciente do ventilador.
Posicionar o cliente
(decúbito elevado);
- Abrir o material a
ser utilizado;
- Conectar a sonda de
aspiração à extensão do frasco descartável;
- Ligar o aspirador;
- Colocar óculos
protetor e máscara;
- Calçar as luvas,
máscara e óculos;
- Com a mão não
dominante, segurar a face do cliente;
- Com a mão dominante,
introduzir a sonda de aspiração na cavidade nasal e posteriormente oral,
mantendo a válvula aberta (impedindo aspiração pelo vácuo);
- Ocluir a válvula e
retirar a sonda lentamente;
- Dar um intervalo
entre uma aspiração e outra;
- Repetir o processo
até a limpeza total da cavidade oral, avaliando condição respiratória do
cliente;
- Aspirar água
destilada para limpeza da extensão;
- Retirar a sonda, as
luvas, máscara e óculos;
- Desligar o aspirador;
- Deixar o cliente
confortável e com a campainha ao seu alcance;
- Manter o ambiente
limpo e em ordem.
OXIGENOTERAPIA
Oxigenoterapia
consiste no uso de oxigênio complementar e deve ser utilizado quando o paciente
apresentar saturação inferior a 90%.
Há vários tipos de oxigenoterapia: sistema de baixo fluxo, sistema de alto fluxo, sistema de umidificação e sistema de nebulização.
O sistema de baixo fluxo utiliza cateter nasal, cateter nasofaríngeo, máscaras para NBZ.
Já o sistema de alto fluxo utiliza a máscara de Venturi.
O sistema de umidificação faz uso de umidificadores de ambiente e o sistema de nebulização usa-se NBZ pneumático, ultra-sônico, micro-nebulizador
Há vários tipos de oxigenoterapia: sistema de baixo fluxo, sistema de alto fluxo, sistema de umidificação e sistema de nebulização.
O sistema de baixo fluxo utiliza cateter nasal, cateter nasofaríngeo, máscaras para NBZ.
Já o sistema de alto fluxo utiliza a máscara de Venturi.
O sistema de umidificação faz uso de umidificadores de ambiente e o sistema de nebulização usa-se NBZ pneumático, ultra-sônico, micro-nebulizador
FRENO LABIAL
A respiração freno
labial (RFL) é caracterizada como uma manobra ventilatória baseada em uma
inspiração nasal seguida de uma expiração resistida, executada por meio dos
lábios franzidos ou com os dentes semi fechados, com relação tempo inspiratório
e tempo expiratório (TI:TE), obedecendo a proporção de 1:3.
THRESHOLD
Há dois tipos de
Threshold: o ITM E PEP. O ITM é um equipamento treinador da musculatura
inspiratória. O mesmo cria uma pressão consistente e específica para trabalhar
a resistência desta musculatura. Já o PEP, treina a musculatura expiratória,
fornecendo uma pressão também especifica. Além desse treinamento, serve para
expansão alveolar e higiene brônquica. Inicialmente, deve ser realizado a
manuvacuometria para verificar se há déficit na musculatura inspiratória ou
expiratória. Após isso, deve-se iniciar o tratamento. O mesmo deve ser
realizado de 2 a 3 vezes por dia numa intensidade de 30-40% da Pimáx (Pressão
inspiratória máxima) ou da Pemáx (Pressão expiratória máxima), de acordo com a
manuvacuometria.
APNEIA MÁXIMA
SUSTENTADA
Este
exercício consiste em uma inspiração nasal profunda, lenta e uniforme, seguida
de uma apneia,
e logo após realiza-se a expiração pela boca, sem que atinja o
VR. O motivo da apneia é para que se possa obter uma melhor distribuição do ar
inspirado, a fim de melhorar trocas gasosas. Esta técnica exige um esforço
grande dos pacientes, por isso ela deve ser utilizada somente naqueles que
possam suportá-lá
Manobra de compressão e
descompressão (manobra de expansão)
É
uma manobra de caráter reexpansivo. Essa manobra tem como principais objetivos
a melhora da oxigenação arterial e da capacidade pulmonar, a reexpansão de
áreas pulmonares fechadas e a mobilização de secreções.
A
técnica para realização do procedimento é a seguinte: o paciente deve estar
recostado, o terapeuta deve-se encontrar ao lado ao paciente e devem-se
posicionar suas mãos sobre o toráx do paciente. O paciente deverá respirar
normalmente, inspirando pelo nariz e expirando pela boca. Ao final da expiração
o terapeuta comprime os arcos costais, em seguida ao se iniciar a inspiração,
dá o reflexo de estiramento no músculo e imediatamente a seguir solto
bruscamente os arcos costais, orientando o paciente a inspirar profundamente. O
processo deve ser repetido quantas vezes forem necessárias até atingir o
objetivo desejado.
Inspiração em Tempos ou
Fracionada
São inspirações nasais, suaves e curtas, interrompidas por pausas inspiratórias programas em dois, três, quatro até seis tempos, finalizadas com expiração oral até a CRF.
São inspirações nasais, suaves e curtas, interrompidas por pausas inspiratórias programas em dois, três, quatro até seis tempos, finalizadas com expiração oral até a CRF.
Expiração Abreviada
São inspirações nasais profundas seguidas por expirações orais abreviadas. Assim há melhora da CRF, CPT e do VRE7.
São inspirações nasais profundas seguidas por expirações orais abreviadas. Assim há melhora da CRF, CPT e do VRE7.
S)Respiron como
executar: posição do paciente. O paciente deve ser posicionado com a cabeceira da cama elevada 30° em relação ao
plano horizontal , proporcionando maior recrutamento diafragmático durante
procedimento
Posição do aparelho. O
aparelho deve ser posicionado na linha vertical. A inscrição referente ao
volume ao volume ou ao fluxo deve ficar visível para o paciente ocorrendo o
efeito de biofeedback visual durante o procedimento
Acoplamento entre a
boca e o bucal. Deve-se evitar vazamento ou obstrução do bocal. Se necessário
deve-se usar um clip nasal para impedir que o paciente inspire por essa
via,evitando que ocorra uma redução do fluxo que devera ser registrado.
Orientação da
inspiração e da expiração. O paciente deve realizar uma inspiração lenta e
profunda ate a CPT, a partir da CRF. A inspiração lenta favorece o fluxo
laminar. A sustentação da inspiração Max em torno de 3 seg é recomendada à
expiração é normal.
Voldyne como executar : tem os mesmo princípios do
repiron e a mesma finalidade. posição do paciente. O paciente deve ser
posicionado com a cabeceira da cama
elevada 30° em relação ao plano horizontal , proporcionando maior recrutamento
diafragmático durante procedimento
Posição do aparelho. O
aparelho deve ser posicionado na linha vertical. A inscrição referente ao
volume ao volume ou ao fluxo deve ficar visível para o paciente ocorrendo o
efeito de biofeedback visual durante o procedimento
Acopamento entre a boca e o bucal. Deve-se evitar vazamento ou obstrução
do bocal. Se necessário deve-se usar um clip nasal para impedir que o paciente
inspire por essa via, evitando que ocorra uma redução do fluxo que devera ser
registrado.
Orientação da
inspiração e da expiração. O paciente deve realizar uma inspiração lenta e
profunda ate a CPT, a partir da CRF. A inspiração lenta favorece o fluxo
laminar. A sustentação da inspiração Max em torno de 3 seg é recomendada à
expiração é normal.
COACH
Incentivador de volume inspiratório para reabilitação pulmonar. Possui duas colunas demarcada sendo uma para o incentivo visual e outra para demarcação da evolução do paciente. Possui swivel para aporte de O2. Se faz o uso da mesma maneira do respiron
Incentivador de volume inspiratório para reabilitação pulmonar. Possui duas colunas demarcada sendo uma para o incentivo visual e outra para demarcação da evolução do paciente. Possui swivel para aporte de O2. Se faz o uso da mesma maneira do respiron
P.E.E.P ( pressão
positiva expiratória final)/ E.P.A.P (pressão expiratória nas vias aéreas )
Execução: durante a
execução da técnica, o paciente é instruído a relaxar e realizar o padrão
respiratório diafragmático, inspirando um volume maior que o volume corrente, e
inferior à capacidade pulmonar total. A inspiração é ativa e realizada sem
nenhuma ajuda externa ou fluxo adicional. Desse modo, dependendo do tipo de
sensibilidade da válvula unidirecional, pode ocorrer variação do trabalho
respiratório a expiração é realizada na CRF. Essa fase expiratória do ciclo
respiratório é realizado contra resistência o que torna a pressão de via
aérea positiva em seu final.
A posição ideal do
paciente durante a realização da técnica pode variar de acordo com o objetivo
de tratamento e da doença de base.
C.P.A.P
Consiste na manutenção
da peep em todo ciclo respiratório o que restabelece a CRF
A utilização da CPAP,
como recurso fisioterapeutico, é de forma intermitente.tempo frequência de
aplicação bem como o nível de pressão positiva
expiratória não são estabelecidos
V.N.I
1. Monitorizar
apropriadamente: oximetria, impedância
respiratória, sinais vitais como clinicamente indicado.
2.deitar o paciente ou
sentar com angulação > 30° em relação ao plano horizontal.
3. Selecionar
interface e a fixação
4. Selecionar o
ventilador
5. Colocar fixação e
interface; evitar tensão excessiva da fixação ; encorajar o paciente a tolerar
a mascara
6. Conectar a
interface no circuito do ventilador e ligar o ventilador
7. Começar com baixas
pressões ou volumes
8. Aumentar
gradualmente a pressão inspiratória ou VC de acordo com o paciente
9. Instituir oxigênio
suplementar, se necessário, para obter saturação periférica de oxigênio maior
que 90 %.
10. Conferir se não a
vazamento e arrumar se necessário
11. Acionar
umidificador conforme a indicação
12. Considerar sedação
leve em pacientes agitado s
13. Encorajar o
paciente e frequentemente checar e fazer o ajuste necessário
14. Monitorar os gases
sanguíneos 1 a 2 h se necessário
T.E.M.P : técnica de expiração lenta:
O paciente deve estar
em D homolateral e progressiva com a
glote aberta . O fisioterapeuta deve exerce uma pressão abdominal em direção
obliqua a parede costal supralateral no período expiratório do paciente
acompanhado ate obter uma completa deflação do pulmão infralateral,. Após
varias repetições o paciente é orientado a realizar a tosse dirigida.
Expiração lenta
prolongada : é uma técnica passiva , utilizadas em recém-nascidos realizando
uma pressão manual externa lenta iniciada ao final da expiração espontânea e
continuada ate o volume residual
EFEITOS COLATERAIS
DRENAGEM POSTURAL:
Hipoxemia e arritmias cardíacas.
TAPOTAGEM:
Atelectasias.
VIBROCOMPRESSÃO: Sem
efeitos colaterais.
TOSSE DIRIGIDA: Vômito
e bronco aspiração.
REEDUCAÇÃO
DIAFRAGMÁTICA: não apresenta efeitos colaterais.
RESPIRON: Insônia,
agitação, ansiedade e cefaleia.
OXIGENOTERAPIA: Retenção de CO2 e atelectasias.
VOLDYNE:
Cefaleia e tontura.
PEEP:
Diminuição do retorno venoso, diminuição do débito cardíaco, aumento da pressão
intracraniana, aumento da resistência vascular pulmonar, com consequente
aumento da pós-carga.
EPAP:
instabilidade hemodinâmica, pressão intracraniana acima de 20 cmH2O, lesões
faciais, hemoptise, epistaxe, sinusite aguda, náuseas e vômitos
FLUTTER:
Flutercefaléia, tontura, sensação de sufocação
Drenagem Postural:
Contra Indicação: pós-operatórios imediatos, edema pulmonar, insuficiência cardíaca
congestiva, embolia pulmonar, hemoptise ativa, cirurgia medular recente ou
lesão medular aguda, pressão intracraniana maior que 20mmHg, hemorragia ativa
com instabilidade hemodinâmica, derrames pleurais volumosos, infarto do
miocárdio.
Indicação: favorecem o processo de
deslocamento das secreções brônquicas por meio da ação da gravidade.
(hipersecreção pulmonar).
Tapotagem:
Contra indicação: dor, fratura de costelas, obesidade, uso de ataduras,
uso de curativos cirurgicos, uso de dreno torácico, pós cirurgia imediata
cardíaca, os movimentos da execução não devem ser feitos com força extrema,
osteoporose, edema agudo de pulmão, tumor de pulmão ou mediastino, tuberculose
pulmonar, pulmão sibilante, broncoespasmo, dispneia, cardiopatias graves,
derrame pleural, hemoptise, pneumotórax, crise asmática e após refeições.
Indicações: Hipersercreção pulmonar.
Vibrocompressão:
Contra-indicação: Hipertensão intracraniana; instabilidade hemodinâmica;
distensão abdominal; cirurgia diafragmática; hipertensão; disfagia; pcte
inconsciente; antes de 2h após alimentação.
Indicação: Hipersecreção; pcte em VM; tabagistas; afecções neuromusculares.
Tosse Dirigida:
Contra indicação: paciente não cooperativo.
Indicação: mimetizar as características da tosse espontânea eficaz, diminuir
turbulência do fluxo aéreo.
Tosse Assistida:
Contra indicação: gestantes e em pacientes com afecções abdominais
agudas, aneurisma da aorta abdominal e hérnia de hiato.
Indicação: compressão manual do fisioterapeuta sobre o tórax do paciente quando
esse tenta tossir.
Técnica de Expiração Forçada (T.E.F):
Contra indicação: paciente não cooperativo.
Indicações: asma e pacientes com excessiva secreção traqueobrônquica.
Aumento do Fluxo Expiratório (A.F.E):
Indicação: mobilização secreção das pequenas brônquica ate as vias proximais
através de uma expiração lenta prolongada , o objetivo é prolongar a expiração
ativa volume expiratório afim de melhorar a transporte do muco para as vias de
maior calibre.
ELPr:
Contra indicação: RGE e broncoespasmo.
Indicação: Obstrução brônquica.
Ciclo Ativo da Respiração (C.A.R):
Contra indicação: paciente não colaborativo.
Indicação: hipersecreção e pacientes com obstrução de vias aéreas.
E.L.T.G.O.L:
Contra indicação: paciente não cooperativo.
Indicação: Transportar o muco da periferia através do fluxo aéreo lento, tem maior
excursão diafragmática e maior
desinsuflação CRF até o VR e exige cooperação do paciente.
Flutter:
Contra indicação: Indivíduos que apresentem tórax doloroso, edema agudo
de pulmão e hemoptise. Não deve ser realizada também quando há ausculta de
ruídos sibilantes, indicando broncoespasmo.
Indicações: Pacientes com dificuldades em tossir e ou tosse ineficaz, pacientes
acometidos por hipersecreção, atelectasias, pneumopatias crônicas e na presença
de secreção espessa.
Aspiração das Vias Aéreas (aberta e fechada):
Contra indicação: sangramento nasofaríngeo ou de extravasamento de LCR
para a área nasofaríngea, em clientes que sofreram traumatismo, naqueles
medicados com terapia anticoagulante, e nos clientes portadores de discrasias
sanguíneas, porque aumentam o risco de sangramento.
Indicação: ruídos adventícios à ausculta, suspeita de broncoaspiração gástrica ou
de via aérea superior, sons ou movimentos audíveis de secreções, aumento do
pico de pressão na ventilação mecânica, da saturação arterial de oxigênio
(SaO2) ou nos níveis da saturação arterial.
Reeducação Diafragmática:
Contra indicação: reabilitação
respiratória as situações clínicas de hemoptises e hemorragias digestivas,
choque, embolias pulmonares, edemas agudos do pulmão, síndromes de dificuldade
respiratória nos adultos, tuberculoses pulmonares ativas e cancro do pulmão e
pleura.
Indicação: alterações na caixa torácica (deformidades), DPOC, supurações
broncopulmunares, pneumonias e
atelectasias, granulomatoses e fibroses pulmonares, derrame pleural e
pneumotórax, cardiopatia, estase de secreções e insuficiência respiratória.
Manobra de Bloqueio Torácico:
Contra indicação: paciente não colaborativo.
Indicação: quadros de atelectasias encontradas no pulmão não bloqueado, durante a
ventilação mecânica.
Manobra de Compressão e Descompressão:
Indicação: reexpansão pulmonar quanto a desobstrução das vias aéreas e a
expectoração.
Contra indicação: paciente não colaborativo (hiperiinsuflação).
Inspiração em Tempos:
Indicação: atelectasias graves, colabamento de alvéolos e acúmulo de secreções na
base pulmonar.
Contra indicação: pacientes com qualquer tipo de Doença Pulmonar
Obstrutiva Crônica (DPOC), pacientes com tórax instável, fratura de arcos
costais, pacientes com déficits neurológicos.
Expiração Abreviada:
Indicação: melhora da CRF, CPT e do VRE7.
Contra indicação:
Apnéia Máxima Sustentada:
Respiron:
Indicação: pessoas sedentárias, obesos, pré
e pós-operatórios de cirurgias (especialmente bariátricas, abdominais e
torácicas), tratamento de atelectasias e portadores de doenças pulmonares como
DPOC e asma.
Contra indicações: antecedentes de pneumotórax espontâneo e dor durante a
aplicação.
Voldyne:
Indicação: manter e melhorar o volume inspiratório e capacidade respiratória.
Contra indicação: pós operatório imediato.
Coach:
Indicação: promover a expansão pulmonar
Contra indicação:
P.E.E.P:
Indicação: correção hipoxemia crônica ou aguda, onde favoreça a correção dos níveis
da PaO2 (possibilitando usar menor FiO2), favorecer a relação V/Q, melhorar a
complacência pulmonar, favorecer a redistribuição do liquido alveolar para o
espaço extravascular, diminuir o efeito shunt, favorecer o recrutamento
alveolar, diminuir o trabalho musculatura respiratória, favorecer dilatar vias
aéreas.
Contra indicação: Choque cardiogênico, pneumotórax (não drenado),
fístula bronco-pleura.
E.P.A.P:
Indicação: reduzir o aprisionamento de ar (por exemplo pacientes com asma ou DPOC),
mobilizar secreções (fibrose cística), prevenir ou reverter atelectasias
(pós-operatório de cirurgia torácica) ou ainda otimizar a eficácia da
administração de broncodilatadores em usuários da aerosolterapia medicamentosa,
ideal para pessoas não colaborativas e que tenham dificuldade de eliminar
secreções.
Contra indicação: cuidar com pacientes incapazes de tolerar o aumento do
trabalho respiratório, como pressão intracraniana acima de 20 mmHg, instabilidade
hemodinâmica, hemoptise ativa, pneumotórax, náuseas, cirurgia ou trauma
craniano ou facial recente e cirurgias esofágicas.
C.P.A.P:
Indicação: pacientes com apnéia do sono, doenças restritivas, insuficiência
respiratória posterior à extubação, atelectasia e as DPOCs
Contra indicação: cardiopatia grave, insuficiência renal, enfisema
pulmonar, hipovolemia, hipotensão arterial, pneumotórax não drenado e enfisema
bolhoso com risco iminente de pneumotórax
V.N.I:
Indicação: Pós-extubação difícil, edema agudo pulmonar, doença pulmonar obstrutiva
crônica agudizada, asma, apnéia obstrutiva do sono, fadiga muscular
respiratória, doenças neuromusculares, disfunção diafragmática, pacientes
pediátricos e traqueostomia.
Contra indicação: Insuficiência respiratória hipoxêmica, sonolência, não
aceitação/adaptação do paciente, rebaixamento do nível de consciência,
dificuldade de manter permeabilidade de vias aéreas/ tosse ineficaz,
náuseas/vômitos, sangramento digestivo alto, pós-operatório recente de cirurgia
de face, via aérea superior ou esôfago, sinusites/otites agudas, sangramento
nasal (epistaxe), instabilidade hemodinâmica com necessidade de droga
vasotensora, choque, arritmias complexas, infarto agudo do miocárdio,
pneumotórax não drenado.
T.E.M.P:
Indicação: hiperinsuflação pulmonar, broncoespasmo, dispnéia, pós-operatórios e
doenças hipersecretivas.
Contra indicação: fraturas de costela, fístula bronquíolo pleural,
hemorragia pulmonar, osteoporose, enfisema subcutâneo, tumorações, dispnéia moderada
ou grave e cardiopatia descompensada.
Freno Labial:
Indicação: qualquer paciente dispnéico
Contra indicação:
Oxigênioterapia:
Indicação: PaO2 < 60 mmHg ou Sat O2 <
90 % (em ar ambiente), Sat O2 < 88% durante a deambulação, exercício ou sono
em portadores de doenças cardiorrespiratórias, IAM, intoxicação por gases
(monóxido de carbono) e envenenamento por cianeto.
Contra indicação: pneumotórax, adriblastina, gestantes.
Threshold:
Indicação: DPOC, bronquite crônica, fibrose cística, atelectasia e demais situação
que produzam secreções retidas.
Contra indicação: Cardiopatas, problemas de coordenação e paciente com
dificuldades em realizar atividades sozinho.
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