quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Respiratória - Técnincas


  • Depuração é limpeza. 
  • Vias aéreas são mantidas abertas pelos mecanismos de suporte estrutural e pela Pressão pleural negativa; 
  • Tosse normal: 4 fases

1.       Irritação: Fatores que influenciam – Anestesia, depressão do SNC, analgéscios narcóticos
2.       Inspiração profunda: Dor, Disfunção neuromuscular, restrição pulmonar, restrição abdominal
3.       Compressão: pressão pleural se positiva. Glote se abre –Lesão de inervação do nervo laríngeo, via aérea artificial, fraqueza da musculatura abdominal, cirurgia abdominal
4.       Fase expulsiva: pressão alveolar muito maior que a pressão bucal mais contração continua dos músculos expiratórios – compressão da via aéreas, obstrução das vias aéreas, fraqueza da musculatura abdominal

Depuração anormal
Qualquer anormalidade que altere as vias aéreas, a função muco ciliar ou a eficácia do reflexo da tosse, além de intervenções terapêuticas

Terapia de remoção das secreções
·         Técnicas que auxiliam na mobilização e depuração de secreções e melhoram o intercâmbio gasoso
·         Auxilia na mobilização e remoção de secreção com o objetivo de diminuir o trabalho respiratório


ALGUMAS TÉCNIAS

o   Drenagem postural.
§  Toda secreção que eu encontrar eu devo levar para a Carina
§  Servem para secreções proximais, de grosso calibre
§  Rotação do corpo do paciente, mobiliza secreção
§  Promove expansão pulmonar
§  Melhora relação v\q
§  Contraindicação: Hemoptise aguda, edema pulmonar associada a ICC, embolia pulmonar, fratura de costela, lesão de cabeça e pescoço, pressão intracraniana maior que 20 mmHg
o   Percussão
§  Realizada sob o lobo ou segmento afetado e associa com drenagem postural.
§  Deve ser rítmica, utilizando as duas mãos
§  Contraindicação: sob região de marca passo, bronco espasmo, suspeita de tuberculose, queixa de dor torácica
o   Vibrocompressão
§  Feita apenas na EXPIRAÇÃO. Seguir movimento das costelas
§  Indicada em broncocompressão, pois ajuda a desinsuflar
§  Contraindicado: osteoporose, efisema subcutÂneo
o   Tosse
§  É ensinada. Mais eficaz na eliminação das secreções das vias aéreas centrais
§  Difícil realizar uma tosse eficaz na posição supina
§  Preferencial posição sentada, ombros rodados para a frente, cabeça e coluna fletida, antebraço relaxados ou apoiados, os pés devem estar apoiados
§  Ensinar controle da respiração
§  Tose técnica: Pedir para o paciente tossir, insirando profundamente, após isso jogar o corpo para frente tossindo. Se o paciente sentir dor pode fazer com a glote aberta, denominada portanto,  HUFFING. Sujeito que tem tendência a broncoespasmo. 
Técnica da expiração forçada: Glote aberta, volume pulmonar médio ou baixo.  OBJETIVO: auxiliar na remoção de secreções, com a menor alteraçãoda PPL – menor colapso bronquiolar
§  Tosse assistidida manualmente ou aceleração do fluxo expiratório: Aperta o tórax e abdômen com a glote fechada e aberta respectivamente. Indicada para pacientes que apresentam distúrbios neuromusculares com dificuldade na fase de expulsão
o   ELTGOL – Expiração lenta total com a glote aberta infralateral
§  Ruídos subcrepitantes ficam na periferia devido as secreções
§  Eliminar secreção do pulmão, ele deve estar para baixo, se eu quero trabalhar expansão o pulmão atingido deve estar para cima
§  Remove de pequeno e médio calibre
o   Flutter:
§  Trabalha vibração, fluxo aéreo e manutenção das vias aéreas por mais tempo. Tendência a fechamento das vias aéreas ele é indicado para deixar a via aérea aberta. Ele é positivo
o   Exercícios e mobilização
§  Aumenta a eliminação de muco
o   Aspiração das vias aéreas
§  Aberta: desconecta tubo do ventilador mecânico. Mais barata, mais em conta. Paciente estáveis, consegue retirar muito mais secreção
§  Fechada: Sistema Traquequer. Não precisa de luva, evita infecções
§  Fornece 02 , da volume, tira volume ,tira 02 e catarro, fornece volume e 02
§  Risos: principal hipóxia

Terapia de expansão pulmonar
·         Intuito: prevenir atelesctasia
·         Indicação: pré e pós operatório, Lesão medulares, pacientes confinados no leito
·         Pressão transpulmonar: Pp: Pal – ppl
o   A Pp aumenta quando diminui a pressão pleural ( força muscular), ( sugo ar) ou aumento a pressão alveolar ( introduzo ar)
o   Inspiração espontânea: vantagem mais fisiológica e desvantagem: deve estar consciente. Suga ar
o   Pressão positiva: é possível entrar uma maior pressão alveolar e possível mais eficaz, desvantagem mais caro. Empurra ar
·         PALV: pressão na expiração: pressão positiva no final da expiração – epap(forma de ofertar o peep através da máscara)
·         Pressão positiva nas vias aéreas ( CPAP)- MESMA COISA MAS COM PRESSÃO INSPIRATORIA DIFERENTE DA EXPIRATORTIA ( BiPAP)
·         PEEP- Aumenta a capacidade residual funcional, previne colapso das vias aéreas durante a expiração. Menor pressão positiva com a melhor saturação. Efeitos pulmonares: aumento a CRF: melhora oxigenação arterial, diminui o espaço entre o capilar e o alvéolo, melhora troca gasosa, Recrutamento alveolar, diminui o shunt, melhora complacência
·         EPAP: aumenta o trabalho respiratório, volume – podendo levar a fadiga. Pode ser utilizado para fortalecimento. Obs: não posso colocar em pacientes que já tenham fadiga

Diminuiu -02 – posso ofertar 02 ou Peep ( EPAP) pois aumenta FR – pode levar a fadiga—quando entrar em fadiga, ocorre a diminuição de 02 e c02  - VMNI ou VMI
·         CPAP: indicado quando tem fadiga
·         BiAP –INDICADO QUANDO AFADIGA



Diminuição da pressão pleural
·         Inspiração profunda
·         Equipamento da feedback Inspiração máxima lenta e profunda da CRF até a CPT
·         Voldyne e Counck, orientados pelos volume
·         Respiron – mensuram e indical o grau de fluxo inspiratório
Impiração em tempos: Inspira , apnéia , inspira
Expiração abreviada : inspira, expira leve, inspira expira,
Apnéia por inspiratória: inspira, mantém 10 segundos, solta
Manobra de pressão contrariada:
Também chamada de manobra de pressão negativa e manobra de compressão –descompressão
·         Aperta na expiração e solta bruscamente na inspiração
Freno labial é para dessinsuflação
Técnica de expiração forçada não desinsufla porque para desinsuflar é necessário fazer uma expiração lenta e prolongada
T.E.M.P lento – auxilia na desinsuflação

Drenagem postural

É necessário posicionar o paciente de forma que a gravidade auxilie a mobilizar as secreções das pequenas vias aéreas as vias aéreas centrais. O tempo de drenagem variam de três, cinco minutos até uma hora. Dependendo do segmento a ser drenado, o paciente pode ser posicionado sentado, prono, supino, decúbito lateral ou com a cabeça abaixo do nível do corpo em um ângulo entre 15 e 30 graus.

FONTE: Pryor J and Prasad S (eds) (2008): Physiotherapy for Respiratory and Cardiac Problems (4th ed). Edinburgh: Churchill Livingstone, p 167

TAPOTAGEM
A percussão torácica é aplicada em sessões de tratamento de 10 a 20 minutos, sempre que a ausculta evidenciar secreções localizadas em brônquios de maior calibre
Paciente deve estra deitado em decúbito ventral ou lateral, com as mãos em forma de concha, deve repercutir ritmicamente em cima da região torácica e do pulmão, respeitando as regiões dolorosas e utilizando-se uma toalha em protegendo as costas. Em bebês é recomendado utilizar a ponta dos dedos. (Costa, D. Fisioterapia respiratória básica, 1999)

VIBROCOMPRESSÃO
Essa técnica utiliza-se de contrações isométricas do ombro e cotovelo realizadas sobre a parede do tórax. As mãos devem estar espalmadas e acopladas no tórax do paciente que deve estar em DD ou DL. Essa técnica é realizada durante a expiração e pode ser associada a compressão (Carvalho. M. Fisioterapia Respiratória 5º edição).
TOSSE DIRIGIDA
Pode ser realizada em DD ou o paciente em sedestação. Quando for sentado, paciente deve estar levemente inclinado para frente, com os pés apoiados e ombros relaxados. Já em DD, a cabeceira deve estar levemente inclinada com os joelhos também levemente flexionados. Feito o posicionamento, o paciente é orientado a realizar um ato inspiratório profundo, seguido do fechamento da glote e contração dos músculos abdominais, e, por fim, a expulsar o ar em alta velocidade.

TOSSE ASSISTIDA
O fisioterapeuta deve posicionar as suas mãos conforme a figura abaixo. Após isso, é solicitado ao paciente uma inspiração profunda e depois uma expiração. Enquanto o indivíduo realiza a expiração o terapeuta irá exercer uma pressão que irá aumentar a força compressiva, gerando um aumento da velocidade do expirado.
TÉCNICA DE EXPIRAÇÃO FORÇADA

Primeiramente o paciente realiza uma inspiração tranquila, seguida de uma expiração até o volume residual com a boca aberta, posteriormente tem-se um período de respiração diafragmática controlada e relaxada. As secreções brônquicas mobilizadas são  expectoradas, e o processo é repetido até se obter um resultado satisfatório. O paciente pode reforçar a expiração forçada pela auto compressão da parede torácica com um rápido movimento de adução dos braços.

AUMENTO DO FLUXO EXIRATÓRIO
O fisioterapeuta posiciona-se em pé ao lado do paciente, coloca uma mão sobre o tórax da criança ou adulto (entre a fúrcula esternal e a linha intermamária) e a outra sobre o abdome (em cima do umbigo) e faz um movimento sincrônico aproximando as duas mãos do inicio ao fim da expiração. A posição mais adequada em crianças é o decúbito dorsal elevado, pois evita o refluxo gastroesofágico.
EXPIRAÇÃO LENTA E PROGESSIVA
É uma técnica de expiração lenta, prolongada com a glote aberta. A manobra é passiva e realizada em decúbito dorsal, uma mão do fisioterapeuta fica na região abdominal e outra mão na região torácica, faz-se uma pressão simétrica toracoabdominal lenta no final de uma expiração espontânea até o volume residual (VR), promovendo, assim uma melhor desinsuflação pulmonar.
CICLO ATIVO DA RESPIRAÇÃO
O paciente pode estar sentado, em decúbitos ou posições específicas de drenagem. A sequência é: relaxamento e controle da respiração, três a quatro exercícios de expansão torácica, relaxamento e controle respiratório, repetir três a quatro exercícios de expansão torácica, repetir o controle da respiração e relaxamento, executar uma ou duas técnicas de expiração forçada, terminar com o controle da respiração e relaxamento
E.L.T.G.O.L
 decúbito homolateral ao lado que deseja remover secreções pedir para realizar uma expiração lenta e progressiva, com a glote aberta (bucal) iniciada ao nível da capacidade residual funcional e realizada até o volume residual. O fisioterapeuta deve exercer uma pressão oblíquoa em direção a parede costal homolateral no perído da expiração.
FLUTTER
O fisioterapeuta solicita uma inspiração profunda seguida de expiração. Durante a expiração a esfera vibra e produz uma pressão expiratória oscilatória o paciente deve manter bochechas contraídas para que as ondas de pressão não sejam dissipadas na cavidade bucal.
MANOBRA DE BLOQUEIO TORÁCICO
Consiste na aplicação de uma força através das mãos do fisioterapeuta no final da expiração, em um dos hemitórax do paciente que está em DD, fazendo com que o volume de ar colocado nas vias aéreas do paciente ocupe principalmente o hemitórax contralateral ao bloqueio, permitindo assim maior expansão deste

REEDUCAÇÃO DIAFRAGMÁTICA
ASPIRAÇÃO DA VIAS AÉREAS
Aberto: a cada aspiração, usa-se um novo cateter, desconectando-se o paciente do ventilador para realizar procedimento.
Fechado: o mesmo cateter, mantido protegido por uma bainha plástica, é usado várias vezes, não se desconecta o paciente do ventilador.
Posicionar o cliente (decúbito elevado);
- Abrir o material a ser utilizado;
- Conectar a sonda de aspiração à extensão do frasco descartável;
- Ligar o aspirador;
- Colocar óculos protetor e máscara;
- Calçar as luvas, máscara e óculos;
- Com a mão não dominante, segurar a face do cliente;
- Com a mão dominante, introduzir a sonda de aspiração na cavidade nasal e posteriormente oral, mantendo a válvula aberta (impedindo aspiração pelo vácuo);
- Ocluir a válvula e retirar a sonda lentamente;
- Dar um intervalo entre uma aspiração e outra;
- Repetir o processo até a limpeza total da cavidade oral, avaliando condição respiratória do cliente;
- Aspirar água destilada para limpeza da extensão;
- Retirar a sonda, as luvas, máscara e óculos;
- Desligar o aspirador;
- Deixar o cliente confortável e com a campainha ao seu alcance;
- Manter o ambiente limpo e em ordem.

OXIGENOTERAPIA
Oxigenoterapia consiste no uso de oxigênio complementar e deve ser utilizado quando o paciente apresentar saturação inferior a 90%.
Há vários tipos de oxigenoterapia: sistema de baixo fluxo, sistema de alto fluxo, sistema de umidificação e sistema de nebulização.
O sistema de baixo fluxo utiliza cateter nasal, cateter nasofaríngeo, máscaras para NBZ.
Já o sistema de alto fluxo utiliza a máscara de Venturi.
O sistema de umidificação faz uso de umidificadores de ambiente e o sistema de nebulização usa-se NBZ pneumático, ultra-sônico, micro-nebulizador
                           

FRENO LABIAL
A respiração freno labial (RFL) é caracterizada como uma manobra ventilatória baseada em uma inspiração nasal seguida de uma expiração resistida, executada por meio dos lábios franzidos ou com os dentes semi fechados, com relação tempo inspiratório e tempo expiratório (TI:TE), obedecendo a proporção de 1:3.







THRESHOLD
Há dois tipos de Threshold: o ITM E PEP. O ITM é um equipamento treinador da musculatura inspiratória. O mesmo cria uma pressão consistente e específica para trabalhar a resistência desta musculatura. Já o PEP, treina a musculatura expiratória, fornecendo uma pressão também especifica. Além desse treinamento, serve para expansão alveolar e higiene brônquica. Inicialmente, deve ser realizado a manuvacuometria para verificar se há déficit na musculatura inspiratória ou expiratória. Após isso, deve-se iniciar o tratamento. O mesmo deve ser realizado de 2 a 3 vezes por dia numa intensidade de 30-40% da Pimáx (Pressão inspiratória máxima) ou da Pemáx (Pressão expiratória máxima), de acordo com a manuvacuometria.
                           

APNEIA MÁXIMA SUSTENTADA
Este exercício consiste em uma inspiração nasal profunda, lenta e uniforme, seguida de uma apneia, e logo após realiza-se a expiração pela boca, sem que atinja o VR. O motivo da apneia é para que se possa obter uma melhor distribuição do ar inspirado, a fim de melhorar trocas gasosas. Esta técnica exige um esforço grande dos pacientes, por isso ela deve ser utilizada somente naqueles que possam suportá-lá
Manobra de compressão e descompressão (manobra de expansão)
É uma manobra de caráter reexpansivo. Essa manobra tem como principais objetivos a melhora da oxigenação arterial e da capacidade pulmonar, a reexpansão de áreas pulmonares fechadas e a mobilização de secreções.
A técnica para realização do procedimento é a seguinte: o paciente deve estar recostado, o terapeuta deve-se encontrar ao lado ao paciente e devem-se posicionar suas mãos sobre o toráx do paciente. O paciente deverá respirar normalmente, inspirando pelo nariz e expirando pela boca. Ao final da expiração o terapeuta comprime os arcos costais, em seguida ao se iniciar a inspiração, dá o reflexo de estiramento no músculo e imediatamente a seguir solto bruscamente os arcos costais, orientando o paciente a inspirar profundamente. O processo deve ser repetido quantas vezes forem necessárias até atingir o objetivo desejado.

Inspiração em Tempos ou Fracionada 
São inspirações nasais, suaves e curtas, interrompidas por pausas inspiratórias programas em dois, três, quatro até seis tempos, finalizadas com expiração oral até a CRF.
Expiração Abreviada 
São inspirações nasais profundas seguidas por expirações orais abreviadas. Assim há melhora da CRF, CPT e do VRE7.



S)Respiron como executar: posição do paciente. O paciente deve ser posicionado com  a cabeceira da cama elevada 30° em relação ao plano horizontal , proporcionando maior recrutamento diafragmático durante procedimento
Posição do aparelho. O aparelho deve ser posicionado na linha vertical. A inscrição referente ao volume ao volume ou ao fluxo deve ficar visível para o paciente ocorrendo o efeito de biofeedback visual durante o procedimento
Acoplamento entre a boca e o bucal. Deve-se evitar vazamento ou obstrução do bocal. Se necessário deve-se usar um clip nasal para impedir que o paciente inspire por essa via,evitando que ocorra uma redução do fluxo que devera ser registrado.
Orientação da inspiração e da expiração. O paciente deve realizar uma inspiração lenta e profunda ate a CPT, a partir da CRF. A inspiração lenta favorece o fluxo laminar. A sustentação da inspiração Max em torno de 3 seg é recomendada à expiração é normal.
Voldyne  como executar : tem os mesmo princípios do repiron e a mesma finalidade. posição do paciente. O paciente deve ser posicionado com  a cabeceira da cama elevada 30° em relação ao plano horizontal , proporcionando maior recrutamento diafragmático durante procedimento
Posição do aparelho. O aparelho deve ser posicionado na linha vertical. A inscrição referente ao volume ao volume ou ao fluxo deve ficar visível para o paciente ocorrendo o efeito de biofeedback visual durante o procedimento
Acopamento entre a boca e o bucal. Deve-se evitar vazamento ou obstrução do bocal. Se necessário deve-se usar um clip nasal para impedir que o paciente inspire por essa via, evitando que ocorra uma redução do fluxo que devera ser registrado.
Orientação da inspiração e da expiração. O paciente deve realizar uma inspiração lenta e profunda ate a CPT, a partir da CRF. A inspiração lenta favorece o fluxo laminar. A sustentação da inspiração Max em torno de 3 seg é recomendada à expiração é normal.
COACH
Incentivador de volume inspiratório para reabilitação pulmonar. Possui duas colunas demarcada sendo uma para o incentivo visual e outra para demarcação da evolução do paciente. Possui swivel para aporte de O2. Se faz o uso da mesma maneira do respiron
P.E.E.P ( pressão positiva expiratória final)/ E.P.A.P (pressão expiratória nas vias aéreas )
Execução: durante a execução da técnica, o paciente é instruído a relaxar e realizar o padrão respiratório diafragmático, inspirando um volume maior que o volume corrente, e inferior à capacidade pulmonar total. A inspiração é ativa e realizada sem nenhuma ajuda externa ou fluxo adicional. Desse modo, dependendo do tipo de sensibilidade da válvula unidirecional, pode ocorrer variação do trabalho respiratório a expiração é realizada na CRF. Essa fase expiratória do ciclo respiratório é realizado contra resistência o que torna a pressão de via aérea  positiva em  seu final.
A posição ideal do paciente durante a realização da técnica pode variar de acordo com o objetivo de tratamento e da doença de base.
C.P.A.P
Consiste na manutenção da peep em todo ciclo respiratório o que restabelece a CRF
A utilização da CPAP, como recurso fisioterapeutico, é de forma intermitente.tempo frequência de aplicação bem como o nível de pressão positiva  expiratória não são estabelecidos
V.N.I
1. Monitorizar apropriadamente: oximetria, impedância  respiratória, sinais vitais como clinicamente indicado.
2.deitar o paciente ou sentar com angulação > 30° em relação ao plano horizontal.
3. Selecionar interface e a fixação
4. Selecionar o ventilador
5. Colocar fixação e interface; evitar tensão excessiva da fixação ; encorajar o paciente a tolerar a mascara
6. Conectar a interface no circuito do ventilador e ligar o ventilador
7. Começar com baixas pressões ou volumes
8. Aumentar gradualmente a pressão inspiratória ou VC de acordo com o paciente
9. Instituir oxigênio suplementar, se necessário, para obter saturação periférica de oxigênio maior que 90 %.
10. Conferir se não a vazamento e arrumar se necessário
11. Acionar umidificador conforme a indicação
12. Considerar sedação leve em pacientes agitado s
13. Encorajar o paciente e frequentemente checar e fazer o ajuste necessário
14. Monitorar os gases sanguíneos 1 a 2 h se necessário
 T.E.M.P : técnica de expiração lenta:
O paciente deve estar em D homolateral  e progressiva com a glote aberta . O fisioterapeuta deve exerce uma pressão abdominal em direção obliqua a parede costal supralateral no período expiratório do paciente acompanhado ate obter uma completa deflação do pulmão infralateral,. Após varias repetições o paciente é orientado a realizar a tosse dirigida.
Expiração lenta prolongada : é uma técnica passiva , utilizadas em recém-nascidos realizando uma pressão manual externa lenta iniciada ao final da expiração espontânea e continuada ate o volume residual

EFEITOS COLATERAIS
DRENAGEM POSTURAL: Hipoxemia e arritmias cardíacas.
TAPOTAGEM: Atelectasias.
VIBROCOMPRESSÃO: Sem efeitos colaterais.
TOSSE DIRIGIDA: Vômito e bronco aspiração.
REEDUCAÇÃO DIAFRAGMÁTICA: não apresenta efeitos colaterais.
RESPIRON: Insônia, agitação, ansiedade e cefaleia.
OXIGENOTERAPIA: Retenção de CO2 e atelectasias.
VOLDYNE: Cefaleia e tontura.
PEEP: Diminuição do retorno venoso, diminuição do débito cardíaco, aumento da pressão intracraniana, aumento da resistência vascular pulmonar, com consequente aumento da pós-carga.
EPAP: instabilidade hemodinâmica, pressão intracraniana acima de 20 cmH2O, lesões faciais, hemoptise, epistaxe, sinusite aguda, náuseas e vômitos
FLUTTER: Flutercefaléia, tontura, sensação de sufocação
Drenagem Postural:
Contra Indicação: pós-operatórios imediatos, edema pulmonar, insuficiência cardíaca congestiva, embolia pulmonar, hemoptise ativa, cirurgia medular recente ou lesão medular aguda, pressão intracraniana maior que 20mmHg, hemorragia ativa com instabilidade hemodinâmica, derrames pleurais volumosos, infarto do miocárdio.
Indicação:  favorecem o processo de deslocamento das secreções brônquicas por meio da ação da gravidade. (hipersecreção pulmonar).
Tapotagem:
Contra indicação: dor, fratura de costelas, obesidade, uso de ataduras, uso de curativos cirurgicos, uso de dreno torácico, pós cirurgia imediata cardíaca, os movimentos da execução não devem ser feitos com força extrema, osteoporose, edema agudo de pulmão, tumor de pulmão ou mediastino, tuberculose pulmonar, pulmão sibilante, broncoespasmo, dispneia, cardiopatias graves, derrame pleural, hemoptise, pneumotórax, crise asmática e após refeições.
Indicações: Hipersercreção pulmonar.
Vibrocompressão:
Contra-indicação: Hipertensão intracraniana; instabilidade hemodinâmica; distensão abdominal; cirurgia diafragmática; hipertensão; disfagia; pcte inconsciente; antes de 2h após alimentação.
Indicação: Hipersecreção; pcte em VM; tabagistas; afecções neuromusculares.
Tosse Dirigida:
Contra indicação: paciente não cooperativo.
Indicação: mimetizar as características da tosse espontânea eficaz, diminuir turbulência do fluxo aéreo.
Tosse Assistida:
Contra indicação: gestantes e em pacientes com afecções abdominais agudas, aneurisma da aorta abdominal e hérnia de hiato.
Indicação: compressão manual do fisioterapeuta sobre o tórax do paciente quando esse tenta tossir.
Técnica de Expiração Forçada (T.E.F):
Contra indicação: paciente não cooperativo.
Indicações: asma e pacientes com excessiva secreção traqueobrônquica.
Aumento do Fluxo Expiratório (A.F.E):
Indicação: mobilização secreção das pequenas brônquica ate as vias proximais através de uma expiração lenta prolongada , o objetivo é prolongar a expiração ativa volume expiratório afim de melhorar a transporte do muco para as vias de maior calibre.
ELPr:
Contra indicação:  RGE e broncoespasmo.
Indicação: Obstrução brônquica.
Ciclo Ativo da Respiração (C.A.R):
Contra indicação: paciente não colaborativo.
Indicação: hipersecreção e pacientes com obstrução de vias aéreas.
E.L.T.G.O.L:
Contra indicação: paciente não cooperativo.
Indicação: Transportar o muco da periferia através do fluxo aéreo lento, tem maior excursão diafragmática  e maior desinsuflação CRF até o VR e exige cooperação do paciente.
Flutter:
Contra indicação: Indivíduos que apresentem tórax doloroso, edema agudo de pulmão e hemoptise. Não deve ser realizada também quando há ausculta de ruídos sibilantes, indicando broncoespasmo.
Indicações: Pacientes com dificuldades em tossir e ou tosse ineficaz, pacientes acometidos por hipersecreção, atelectasias, pneumopatias crônicas e na presença de secreção espessa.
Aspiração das Vias Aéreas (aberta e fechada):
Contra indicação: sangramento nasofaríngeo ou de extravasamento de LCR para a área nasofaríngea, em clientes que sofreram traumatismo, naqueles medicados com terapia anticoagulante, e nos clientes portadores de discrasias sanguíneas, porque aumentam o risco de sangramento.
Indicação: ruídos adventícios à ausculta, suspeita de broncoaspiração gástrica ou de via aérea superior, sons ou movimentos audíveis de secreções, aumento do pico de pressão na ventilação mecânica, da saturação arterial de oxigênio (SaO2) ou nos níveis da saturação arterial.
Reeducação Diafragmática:
Contra indicação:  reabilitação respiratória as situações clínicas de hemoptises e hemorragias digestivas, choque, embolias pulmonares, edemas agudos do pulmão, síndromes de dificuldade respiratória nos adultos, tuberculoses pulmonares ativas e cancro do pulmão e pleura.
Indicação: alterações na caixa torácica (deformidades), DPOC, supurações broncopulmunares,  pneumonias e atelectasias, granulomatoses e fibroses pulmonares, derrame pleural e pneumotórax, cardiopatia, estase de secreções e insuficiência respiratória.
Manobra de Bloqueio Torácico:
Contra indicação: paciente não colaborativo.
Indicação: quadros de atelectasias encontradas no pulmão não bloqueado, durante a ventilação mecânica.
Manobra de Compressão e Descompressão:
Indicação: reexpansão pulmonar quanto a desobstrução das vias aéreas e a expectoração.
Contra indicação: paciente não colaborativo (hiperiinsuflação).
Inspiração em Tempos:
Indicação: atelectasias graves, colabamento de alvéolos e acúmulo de secreções na base pulmonar.
Contra indicação: pacientes com qualquer tipo de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), pacientes com tórax instável, fratura de arcos costais, pacientes com déficits neurológicos.​
Expiração Abreviada:
Indicação: melhora da CRF, CPT e do VRE7.
Contra indicação:
Apnéia Máxima Sustentada:
Respiron:
Indicação:  pessoas sedentárias, obesos, pré e pós-operatórios de cirurgias (especialmente bariátricas, abdominais e torácicas), tratamento de atelectasias e portadores de doenças pulmonares como DPOC e asma.
Contra indicações: antecedentes de pneumotórax espontâneo e dor durante a aplicação.
Voldyne:
Indicação: manter e melhorar o volume inspiratório e capacidade respiratória.
Contra indicação: pós operatório imediato.
Coach:
Indicação: promover a expansão pulmonar
Contra indicação:
P.E.E.P:
Indicação: correção hipoxemia crônica ou aguda, onde favoreça a correção dos níveis da PaO2 (possibilitando usar menor FiO2), favorecer a relação V/Q, melhorar a complacência pulmonar, favorecer a redistribuição do liquido alveolar para o espaço extravascular, diminuir o efeito shunt, favorecer o recrutamento alveolar, diminuir o trabalho musculatura respiratória, favorecer dilatar vias aéreas.
Contra indicação: Choque cardiogênico, pneumotórax (não drenado), fístula bronco-pleura.
E.P.A.P:
Indicação: reduzir o aprisionamento de ar (por exemplo pacientes com asma ou DPOC), mobilizar secreções (fibrose cística), prevenir ou reverter atelectasias (pós-operatório de cirurgia torácica) ou ainda otimizar a eficácia da administração de broncodilatadores em usuários da aerosolterapia medicamentosa, ideal para pessoas não colaborativas e que tenham dificuldade de eliminar secreções.
Contra indicação: cuidar com pacientes incapazes de tolerar o aumento do trabalho respiratório, como pressão intracraniana acima de 20 mmHg, instabilidade hemodinâmica, hemoptise ativa, pneumotórax, náuseas, cirurgia ou trauma craniano ou facial recente e cirurgias esofágicas.
C.P.A.P:
Indicação: pacientes com apnéia do sono, doenças restritivas, insuficiência respiratória posterior à extubação, atelectasia e as DPOCs
Contra indicação: cardiopatia grave, insuficiência renal, enfisema pulmonar, hipovolemia, hipotensão arterial, pneumotórax não drenado e enfisema bolhoso com risco iminente de pneumotórax
V.N.I:
Indicação: Pós-extubação difícil, edema agudo pulmonar, doença pulmonar obstrutiva crônica agudizada, asma, apnéia obstrutiva do sono, fadiga muscular respiratória, doenças neuromusculares, disfunção diafragmática, pacientes pediátricos e traqueostomia.
Contra indicação: Insuficiência respiratória hipoxêmica, sonolência, não aceitação/adaptação do paciente, rebaixamento do nível de consciência, dificuldade de manter permeabilidade de vias aéreas/ tosse ineficaz, náuseas/vômitos, sangramento digestivo alto, pós-operatório recente de cirurgia de face, via aérea superior ou esôfago, sinusites/otites agudas, sangramento nasal (epistaxe), instabilidade hemodinâmica com necessidade de droga vasotensora, choque, arritmias complexas, infarto agudo do miocárdio, pneumotórax não drenado.
T.E.M.P:
Indicação: hiperinsuflação pulmonar, broncoespasmo, dispnéia, pós-operatórios e doenças hipersecretivas.
Contra indicação: fraturas de costela, fístula bronquíolo pleural, hemorragia pulmonar, osteoporose, enfisema subcutâneo, tumorações, dispnéia moderada ou grave e cardiopatia descompensada.
Freno Labial:
Indicação: qualquer paciente dispnéico
Contra indicação:
Oxigênioterapia:
Indicação:  PaO2 < 60 mmHg ou Sat O2 < 90 % (em ar ambiente), Sat O2 < 88% durante a deambulação, exercício ou sono em portadores de doenças cardiorrespiratórias, IAM, intoxicação por gases (monóxido de carbono) e envenenamento por cianeto.
Contra indicação: pneumotórax, adriblastina, gestantes.
Threshold:
Indicação: DPOC, bronquite crônica, fibrose cística, atelectasia e demais situação que produzam secreções retidas.
Contra indicação: Cardiopatas, problemas de coordenação e paciente com dificuldades em realizar atividades sozinho.









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