Tétrade parkisoniana
·
Tremor
o
Distal
o
Uniforme
o
Rolar pílula
·
Rigidez
o
Hipertonia plástica – Padrão
semiflexor
§ Cano de chumbo
§ Roda denteada
·
Bradicinesia
o
Lentidão
o
Hipocinesia (diminuição da
amplitude de movimento). Alguns podem apresentar
·
Instabilidade postural
o
Campitocormia: Semiflexão de
tronco, próximo a 45 graus
o
Síndrome de pisa: Inclinação
lateral do tronco de 10 a 15 graus
Características
·
Face seborreica
o Aumento da oleosidade, devido a atividade vegetativa
·
Micrografia
o Letra pequena – Amplitude de movimento é pequena ocasionando isto
·
Preserva o intelecto
o Boa cognição, a menos, que seja síndrome, isto não se aplica
·
Face inexpressiva
o Face em máscara
·
Hipocinesia
o Diminuição na ADM
·
Prisão de ventre
o Liberação neuroquímica
·
Acinesia:
o Comum em marcha , bloqueia a dinâmica de um movimento
Marcha do
Parkinson é a festinante
Diagnóstico
cinético – funcional
·
Postura
·
Equilíbrio
·
Marcha
·
Coordenação motora
·
Tônus muscular
·
Nível de participação
·
Nível de atividade
·
Nível de estrutura
·
Cognição
Fisioterapia: manter a independência pelo maior tempo possível
Postura:
·
Estágios iniciais: protusão da
cabeça
·
Progreso: cifose torácica,
flexão e adução de quadril e ombros, flexão dos joelhos e cotovelos, e
encurtamento dos músculos da panturrilha
·
Reações de equilíbrio são afetados
·
Queixa de insegurança e quedas
·
Centro de massa deslocado para
a frente
·
Base diminuída
·
Pés aplanados ou pisa primeiro
nos dedos
·
Ao se apressar, paciente anda
com passos progressivos até se apressar, devido ao encurtamento do abdômen e
fraqueza dos extensores do tronco
Horário de
avaliação e reavaliação devem ser a mesma
Paciente, na
marcha, tem mais problemas na área de balanço
Tratamento
fisioterapêutico
·
Objetivos gerais
X Aumento da
mobilidade assim como da ADM
X Reeducação
postural
X Manutenção ou melhora
da expansão torácica
X Melhora das
reações de equilíbrio
X Manutenção das
habilidades funcional
X Manutenção ou
melhora da marcha
RESUMO
A doença de
Parkinson é definida com uma doença primária (primeira doença base), já a
síndrome parkisoniana é de característica secundária (associada a alguma outra
patologia – Alzheimer). A fisiopatologia do Parkinson é determinada por
afecções no núcleo da base (substância negra e putâmen). Nestas regiões, ocorre
a depleção dopaminérgica, promovendo alterações nas vias inibitórias, alterando
tônus, FM, coordenação motora (relações sensórios motora), como também,
problemas cognitivos (medo, sono, memória, aprendizado, atividades
vegetativas). O paciente com Parkinson apresenta a tétrade parkisoniana: tremor
(distal, uniforme e de rolar pílula), rigidez (devido a hipertonia rígida,
promovendo alterações na ADM, reflexo, palpação), bradicinesia (lentidão de
movimentos) e instabilidade postural ( campitocornia e síndrome de piza)
Outras
características são acinesia, frezzing e discinesia ( movimentação ampla e
involuntária). O paciente com Parkinson pode ser estadiada HY ( 0 – sem
comprometimento; 5 – comprometimento grave e confinado ao leito); a escala de
webister determina os níveis de funcionalidade do paciente com Parkinson.
Para o controle da doença utiliza-se rotas
medicamentosas através da suplementação de dopamina (levodopa), condutas
cirúrgicas (implementação de marca passo) e administração de medicamento in
loco. A fisioterapia é importante para o ganho de coordenação motora,
estabilidade postural, dinâmica de marcha (marcha festinante), regulação do
tônus rígido, melhora do equilíbrio estático e dinâmico, relaxamento muscular
e orientações domésticas.
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