- Incerteza
- Dor - causada pela insegurança
Modelo intervencionista
Comodismo, tempo, medo, custo, humanização : causas para o parto cesariano
- 40 semanas de IG sinais de trabalho de parto
Sinais
- Contrações uterinais : trabalho de parto
Tampão mucoso: cela o colo do útero
- Pode ter traços de sangue
- Pode perder por várias bezes
Rompimento da bolsa
- Rota: quando a bolsa estourou - não significa trabalho de parto . 24 horas depois do bolsa estourar é trabalho de parto
- Se tiver gotejando , orientar cheirar
- Esverdeado :mecônio (conteúdo gástrico) , dependendo da espessura pode ser grave
Contrações uterinas ( cólicas e endurecimento abdominal) --bebÊ para baixo - dilatar o colo do útero
- Nem toda contração indica trabalho de parto
- Contrações de treinamento : 30 semanas mais perceptível;desaparece na mudança de posição; SEM DOR; amolece o tampão mucoso
- Diagnóstico incorreto: aumento das cessárias; admissão precoce e intervenções desnecessárias, gerando stress familiar
- Trabalho de parto verdadeiro: 2 a 3 contrações por minuto: duração 25 segundos
- Dilatação cervical maior ou igual a 3 cm
- Colo fino e apagado
Colo do útero abre e fica fino : contrações dilatam o útero - ocitocina ajuda na amamentação e no trabalho de parto
- Ocitocina sintética
- Promove contração uterina
- Ocitocina natural
- Promove contração uterina
- Analgesia total
- último toque no pulmão do bebe
- 37 a 42 semanas
Toque mede a dilatação
Fase
- Ativa: a partir do 3 a 4 cm de dilatação, ocorre a dilatação de um cm a cada hora
- Latente : dura uma semana - quando a grávida está com menos de 4 cm de dilatação
Quem pode fazer o parto
- Médico
- Enfermeira obstétrica
- Parteira
Planos de delle - posição do bebê
- Valores negativos significam que o bebe está alto
- Valores positivos significam que bebÊ está baixo
- Ponto 0 : ponto isquiático
Puo: força capaz de colocar o bebê para fora - faz força de evacuação e é normal a mulher gritar. Não dirigir puxo , pois a mulher faz força na hora certa
Mulher tem direito a analgesia em baixas doses , contudo isso pode tirar a sensação da contração que é importante para o parto
Laceração perineau
- Pele
- Pele, mucos - epsiotomia ( pique, mais comum a médio lateral, para facilitar a sáida do bebê. Quando corta o nervo do assoalho pélvico pode causar dinsfunção sexual)
- Pele, mucosa e músculo
Dequitação da placenta é o nascimento da mesma.
- Placenta saiu fica uma ferida gerando sangramento pós parto. As contrações vão provocar o seu tamponamento
Bebê - levado para a amamentação, faz liberar oxitocina na mulher, provocando tamponamento . Tempo: meia hora ou até uma hora pós parto
PARTO NORMAL E TRAUMA PERINEAL
PARTO NORMAL E TRAUMA PERINEAL
- Geram limitações devido a dor e edema
Partogenia
É o registro do parto, informa a posição do bebê e o quanto está de dilatação
NASCIMENTO EMBELICADO
Acontece sem o rompimento da bolsa, ou seja, ela permanece íntegra, provocando menos dor na hora do parto, além de amortecer o impacto.
Pode acontecer a ruptura artificial da membrana, isso gera risco, pois aumenta a probabilidade de infecção.
Cordão umbilical vir a colapso o parto pode ser mais rápido
ANALGESIA
- Diminui sensação da contração, contudo, a mulher não sabe a hora de contrair, podendo levar a uma epsiotomia.
- Anestesia peridural: não afeta a mobilidade, mas diminui a sensação de contração
- Riscos:
- Hipotensão
- Diminui sensação da contração: Dificulta período expulsivo
- Relaxamento da musculatura abdominal dificulta a rotação do bebê, favorecendo um período expulsivo mais prolongado
- Ou via de parto alto, médio porte
- Incisão cirúrgica abdominal e uterina
- Muitas vezes indicado de forma indevida
- Até 15% é normal o número de cesarianas. No Brasil, o número ultrapassa mais de 50%.
- Aumenta a mortalidade e morbidade
- Mulher deixa de ser parturiente para ser paciente
Motivos
- Medo da dor
- Medo de Lesão fetal
- Medo de lesão genital\ Dinsfunção sexual
- Experiências anteriores traumáticas
- Modificações culturais - tecnologica como bem de consumo
- Não exercícios da autonomia feminina
Indicações reais:
- Absolutas
- Placenta prévia
- Situação transversa
- Herpes genital com lesão ativa no final da gestação
- Relativas
- Bebê pélvico
- Mãe com HIV +
Durante o trabalho de parto
- Eclâmpsia
- Prolapso do cordão
- Descolamento prematuro da placenta
Indicações equiviocadas
- Circular de cordão
- Bolsa rota - não é trabalho de parto
- Parto prolongado
- Falta de dilatação
- Idade gestacional - 41 semanas e 3 dias interna para indução
- Pressõa alta
- Cesária prévia
- Presença de mecônio
- HPV
OBS: A contração "aperta" o útero podendo ter uma ruptura uterina ( 0,3%)
VBAC3: Parto normal com 3 cesárias prévias
- Anestesia peridural
- Decúbito dorsal com braços presos
- Suporte a frente do rosto
- Corte mais ou menos 10 cm perto da linha do biquíni
- Corta 6 camadas
COMPLICAÇÕES
- Lesão urológica artrogênicas
- Hemorragia
- Hematoma abdominal
- Complicações anestésicas
- Trombo embolismo pulmonar
- Infecção puerperal
- iNFECÇÃO
- Acretismo placentário
- Dor pélvica crônica
- Maior risco de depressão puerperal
- óbito
- Desconforto respiratório
- Asfixia perinatal
- Atraso no estabelecimento da amamentação
- Lesões fetais constantes
Sofrimento fetal
- Medidas simples para manter fc - oscilação durante i trabalho de parto - abaixo de 110 a contração diminui , levando a problemas quando mantém nessa FC
- Aliteração da mãe
- Posicionamentos --- síndrome da hipotensão supina
- Redução do stress
Direitos das parturientes
- Escolher acompanhante
- Contato imediato com o bebê
- Liberação das mãos da mãe
- Amamentação imediata
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